sexta-feira, 25 de setembro de 2009

A Arte de Viver...!


Confesso que acho que a vida é uma peça de teatro, cheia de atos. Entre o prólogo e o epílogo a gente observa as ações de algo que se inicia desconhecido e se aproxima do fim como algo já completamente compreensível e, disso, fazemos nossa própria análise, nossa própria catarse.

Entre cada ato, um pedaço de vida começa e se encerra, e, nos mesmos moldes da peça toda, inicia com UMA dose de conhecimento e termina com OUTRA compreensão do todo (até então), todo este que será o princípio do próximo ato, que, novamente, iniciará com o mistério de "o que poderá acontecer (ou não) neste ato seguinte.

Ato contínuo, nos pegamos pensando e conjecturando como tudo terminará: este ato, o próximo, a peça inteira! Mas, confesso, não somos "Deuses", senão de nós mesmos, e não podemos dizer como a peça da vida terminará. Sequer o próximo ato, sabemos! Na verdade, a peça inteira é de vanguarda, de improvisação, onde atores principais e coadjuvantes, mesmo os extras, não sabem o que vai acontecer; até acontecer!

E FAZENDO acontecer é que levamos a peça da vida adiante. Claro que, "não fazendo", a peça também segue. O tempo corre, os colegas de palco ficam na espera de algo que as vezes nunca vem e o público, ah, o público (que neste caso é nossa própria consciência), fica impaciente, querendo que "algo aconteça", quando as vezes a peça simplesmente parece não andar. E tudo passa a ser chato, aborrecido, um desperdício de tempo.

Nesta peça, além de atores principais, somos também diretores, talvez (imaginando que o grande criador de tudo, o autor, seja Deus e esteja em outro patamar que, peça iniciada, já não pode mais interferir nos seus caminhos!). Então, somente nós, atores/diretores é que movemos cada passo, cada ato, cada fala, ação; ou mesmo inação.

Viver é estar num palco vivo, cheio de possibilidades, acasos, acertos, tropeços, risos e lágrimas, como as máscaras símbolo da arte do teatro. Tomara cada um saber dar os rumos que quer ao personagem de sua vida!

Confesso que saber viver é uma arte!

Buzz
(MSC)

terça-feira, 15 de setembro de 2009

O que você faria por amor a sua família?


Eu faria o que fosse preciso!
Me vestiria de mulher, como a Sra. Doubtfire, para poder ficar perto dos filhos!
Não desistiria de nada, como Chris Gardner que estava "em Busca da Felicidade", lutando pelo filho e pela chance de ter uma vida digna!
E lutaria até o fim, como os pais que não aceitaram o diagnóstico fatal dos médicos e foram em busca da própria cura para seu filho em "O Óleo de Lorenzo"...!
Coragem, determinação e dedicação é o que fazem o amor de uma família perdurar e vencer todos os desafios....
Buzz
(MSC)

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Nunca é demais: Star Trek...!

Um pouco mais do mesmo, porém, diferente.

Uma compilação de algumas das cenas "remasterizadas" da Série Clássica de Star Trek (1966-1969).



Em 2008 Star Trek teve suas antigas cenas de efeitos especiais "atualizadas" por efeitos especiais por computação gráfica (CGI) de última geração...

Anteriormente, a série já havia passado por uma "primeira remasterização", tendo suas imagens "limpas", redefinidas e melhoradas em suas cores, qualidade, som e tudo o mais...

Este clip apenas reafirma que o que é bom é bom e CONTINUA bom com o passar do tempo - ainda que possa até ser um pouco "melhorado" por um trabalho de amor e dedicação...! ;o)

Coisa de fã, claro... que nunca vai deixar de ser.

Buzz
(MSC)

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Brilhar, quase sem querer...


Não adianta! Somos ESTRELAS, "condenados" a brilhar incessantemente...!! ;o)

Temos um brilho que ilumina, um brilho que ofusca, um brilho que arde e que as vezes incomoda outros que talvez brilhem menos.

Somos como SUPERNOVAS, estrelas em expansão, que um dia alcançarão o máximo de seu brilho, para então (e só então) se apagarem, mas não sem antes deixarem um "buraco-negro" em seu lugar (talvez um "vazio" inexplicável, incapaz de ser esquecido ainda que não mais percebido...)!!

Outros são como pequenas ANÃS-BRANCAS (ou amarelas ou vermelhas) que são pequenas estrelinhas quase sem brilho, quase sem força para sequer iluminar a abóbada celestial...! Estas não se expandirão nunca em supernovas, mas se apagarão singelamente, aos poucos, talvez se transformando em uma fria e dura rocha, cujo calor jamais terá gerado qualquer vida a qualquer planeta por perto.

Ser estrela é ter brilho, é ser visto, é chamar a atenção. Tem seu lado ruim? Sim, tem. Mas o quê, na vida, não tem DOIS lados (quando não "muitos lados")...?? TUDO tem...!! Então, cabe a todos que olham para o firmamento como fossem estrelas a brilhar e decidir como querem deixar suas marcas no Universo... se como estrelas SUPERNOVAS ou como estrelas ANÃS...!

E ainda que jamais descubramos os profundos mistérios da natureza (nem a Humana, nem a Divina), talvez somente a certeza de buscarmos os caminhos que levem à incandescente chama do brilho eterno é que faça a diferença... Porque mesmo que tenhamos eventuais destinos "traçados", somos gerentes de nossa história e escolhemos como queremos nos metamorfosear, quando nos deixamos a "vida nos levar".

Talvez melhor seja, sempre, escolher COMO levar a vida... E optar pelo melhor, pelo bom, pelo brilho... Pq, parodiando Charlie Kaufman, nada pior do que o brilho eterno de uma mente sem lembranças... E como diz também Victor Ramil, em sua música "Estrela, estrela": Brilhar, brilhar / Quase sem querer / Deixar, deixar / Ser o que se é...!

Viver e deixar viver!
Buzz
(MSC)