sábado, 16 de abril de 2011

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"Por onde andas que foges dos meus olhos, de minha voz e do meu amor?

A poesia da chuva se traduz na saudade tua que insiste em se morar em mim, num beijo teu que não vem mais...

Hoje fico com a poesia do silêncio oco, sem tua voz macia, que me acaricia a alma, hoje vazia de tua ausência, na saudade que insiste em se fazer presente...

E eu só me me pergunto: até quando? Até quando vais mentir para ti mesma? Até quando perderemos o precioso tempo sem lutar por nós, de novo...?"

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Buzz
(MSC)


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