Melhor nem comentar...
Já que se falo o que penso sou "catalogado" como "A" criatura mais errada do mundo, rsrsr......
Que bom que o mundo e as pessoas são "justas né"?? Tudo é dividido. A decisões, as férias, as coisas importantes... Tudo. Ainda bem que eu "faço parte"...
E que bom que eu não me preocupo mais com isso.
B.
☆
Que bom que o mundo e as pessoas são "justas né"?? Tudo é dividido. A decisões, as férias, as coisas importantes... Tudo. Ainda bem que eu "faço parte"...
E que bom que eu não me preocupo mais com isso.
B.
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4 Comments:
Querido amigo Marcelo, analizando de friamente é uma situação muito triste.
Digamos que por força do destino, em outro momento foi esquecido o vidro da discórdia na porta da geladeira pela própria Lele, coisa que qualquer um de nós faz em momentos de bobeira.
Não justifica a reação.
Logicamente no futuro que está muito
perto haverá uma tendencia natural da Lele ir morar com o Pai.
Claro que caberá a ela esta decisão
e não aos Pais, porém a lógica indica o caminho.
Muita atenção, pois quando chegar a hora você vai ter que buscar ajuda profissional. Afinal uma criatura criada em hambiente problemático será...
Tudo bem é a Lele, mas se tu amas a tua filha, não deixarás os problemas do passado lhe atormentarem no futuro.
Que Deus ilumini a Lele.
Buzz, posso imaginar o quanto deve ter sido horrivel essa constatação de que algo muito grave está acontecendo com sua filha e que infelizmente, no momento, vc não possa dar um basta definitivo nisso...mas uma coisa vc pode fazer : quando vc estiver com sua filha, converse bastante com ela a respeito, apesar da idade pode ter certeza que ela entenderá... passei por uma situação parecida, embora a agressão não tenha sido fisica e sim verbal, meu filho enquanto esteve morando com o pai foi agredido verbalmente pela "madastra" dele e sei como a gente se sente, meu filho também tinha 11 anos na época e não teve coragem de contar para o pai e contou para mim...por mais que aconteçam coisas desse tipo, o seu apoio para ela é fundamental...pode ter certeza !
Beijos !
Caro amigo.
Sim a situação é lamentável. Porem, não devemos julgar com tanto rancor. Você diz que a mãe da criança é estressada, que trabalha demais. Se ela trabalha demais, sendo mulher e responsável pela casa, deve ser por necessidade.
Você se coloca como o pai perfeito.
Amigo, não existem pais perfeitos nem mães perfeitas. Existem pessoas que tentam sobreviver e nem sempre podem mostrar seu lado melhor.
Você parece considerar a mãe de sua filha um péssimo caráter, péssima dona-de-casa e péssima mãe. Se assim é, porque ela tem a guarda de sua filha? E qual é a sua participação no estresse da mãe:digo, o que faz para aliviar (financeira e praticamente) o estresse?
Por fim, penso ser precipitado quem diz que no futuro sua filha desejará viver com você. Essa pessoa convive com sua filha e a mãe, para ter certeza disso? Será que um ato de agressao lamentável e horrível para todos é capaz de anular todas as coisas boas que (suponho) a mãe já fez pela filha?
Pense bem, amigo.
Mário.
Quando contamos algo, é sempre a nossa versão, obviamente. O teu relato leva em conta o fato -- extremamente doloroso para mim --, mas não o que o causou (e se fosses justo, lembrarias de todos os detalhes que te contei). O teu relato é injusto, porque te apegas a uma pizza em um meio-dia casual, exatamente o dia em que eu havia passado 70 horas acordada -- trabalhando sim e já não tinha energia para absolutamente nada.
O teu relato é injusto porque deverias mencionar o tipo de alimentação REAL que tento dar à minha filha.
Eu não preciso me justificar, mas tu sabes a verdade e não a contas, então conto eu. Faço almoço E jantar, 90% dos dias. Temos suco natural. Temos fruta. Leite. Pouco doce. Pouca gordura.
O tipo de alimentação que não há quando nossa filha está aí. Mas isso não dizes.
É facílimo relatar longamente as exceções, mas eu gostaria que relatasses os meus esforços, a escola boa que pago, meu carinho ao ajudar nossa filha com o transtorno de atenção, com seus deveres. O amor que tenho ao escutar seus desabafos. Eu gostaria que teus amigos soubessem o tipo de mãe que a Letícia tem, não essa personagem medonha que tu pintas.
Eu adoraria se dissesses aos teus leitores que a mãe da tua filha trabalha como condenada, sim, mas para proporcionar à filha tudo o que ela precisa para ser feliz e sentir-se bem. Mesmo porque a mãe da tua filha já foi muito humilhada por ti, em épocas piores, quando não conseguia dar o melhor para a filha e tu, não dando também, menosprezava o lugar onde a filha morava, as roupas que usava, os amigos que tinha e a escola que a Letícia freqüentava.
É fácil inventar a personalidade de pai perfeito.
É fácil inventar um mundo onde um é o demônio e o outro, um santo.
Difícil é ser justo. Não é?
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